A briga pelo poder entre a Andelivros X Cia. de Eventos X governo estadual, tem dividido opiniões nesta IX Bienal Internacional do Livro de Pernambuco. Os realizadores criticam a falta de apoio institucional (leia-se ausência de concessão de bônus educativo para professores), os expositores lamentam os prejuízo e reclamam da demora para pagamento das prefeituras, enquanto os consumidores reclamam da falta de opções (livros caros, poucos lançamentos e poucos expositores, principalmente para adultos). Há um certo vazio em meio aos stands, embora possamos encontrar de tudo um pouco, de doces caseiros a brinquedos populares, de bijus, bolsas e roupas a cachaça...
Admiro o empenho de se tradicionalizar o calendário do estado com um evento que originalmente está ligado com a política pública de incentivo à leitura, porém, acho que não pode ficar atrelada ao apoio institucional de governos, seja estadual ou municipal, de repasse de bônus educativo para professores utilizarem na compra de livros. Por outro lado, quando nos detemos nos patrocinadores, vimos participações importantes como a Petrobrás, Lei de Incentivo à Cultura, BNDES, Ministério da Cultura e apoios de instituições como a OI, Rede Globo, Angola, Isto É, Fundação Joaquim Nabuco, entre outras. Se não há interesse capitalista como os realizadores comentam, por que será que houve cobrança de entrada na última edição (e haveria também nesta), ocasionando uma revolução de protesto nas redes sociais, o que levou a Cia. de Eventos a voltar atrás e colocar uma nota informando que apesar de tudo, a Bienal terá acesso livre e gratuito?
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
Velha História
Para lembrar Mário Quintana, segue uma animação, baseada em sua obra, com a incrível história de amizade entre um pescador e um peixe.
http://escrevendo.cenpec.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1348:velha-historia&catid=80:indicados&Itemid=226
segunda-feira, 29 de julho de 2013
ONDE ESTÁ O MEDO?
O medo não é uma desculpa para se manter estático; é o ímpeto para se levantar corajosamente e seguir em frente. Arthur Ashe
Você não pode ir a uma loja e comprar medo. Você não pode cavá-lo de um buraco no chão. Ele não pode ser produzido numa fábrica ou sintetizado num laboratório. Ele não está escondido no alto de uma montanha ou nas profundezas do oceano. O medo existe apenas na sua mente. O seu medo é todo seu. Ele não precisa de mais ninguém para existir. Ele depende apenas de você para que possa continuar sobrevivendo e exercendo a sua influência.
O seu medo é seu para fazer o que você desejar fazer com ele. Você pode negá-lo, o que seria uma tolice. Você pode sucumbir debaixo do seu domínio, o que seria uma tragédia ainda maior. Você criou o seu medo, portanto, use-o em seu favor. Permita que ele o prepare, que lhe avise, que o energize, que o proteja. Mas jamais permita que o paralise.
Você tem medo? Tudo bem. Então, agora retire o melhor que o medo pode lhe oferecer. Ele é seu para ser usado da melhor maneira possível e, ao assim usá-lo, você estará se preparando para viver um novo e salutar estilo de vida.
Nélio DaSilva
Você não pode ir a uma loja e comprar medo. Você não pode cavá-lo de um buraco no chão. Ele não pode ser produzido numa fábrica ou sintetizado num laboratório. Ele não está escondido no alto de uma montanha ou nas profundezas do oceano. O medo existe apenas na sua mente. O seu medo é todo seu. Ele não precisa de mais ninguém para existir. Ele depende apenas de você para que possa continuar sobrevivendo e exercendo a sua influência.
O seu medo é seu para fazer o que você desejar fazer com ele. Você pode negá-lo, o que seria uma tolice. Você pode sucumbir debaixo do seu domínio, o que seria uma tragédia ainda maior. Você criou o seu medo, portanto, use-o em seu favor. Permita que ele o prepare, que lhe avise, que o energize, que o proteja. Mas jamais permita que o paralise.
Você tem medo? Tudo bem. Então, agora retire o melhor que o medo pode lhe oferecer. Ele é seu para ser usado da melhor maneira possível e, ao assim usá-lo, você estará se preparando para viver um novo e salutar estilo de vida.
Nélio DaSilva
terça-feira, 16 de julho de 2013
razão de ser
Escrevo. E pronto.
Escrevo porque preciso,
preciso porque estou tonto.
Ninguém tem nada com isso.
Escrevo porque amanhece,
e as estrelas lá no céu
lembram letras no papel,
quando o poema me anoitece.
A aranha tece teias.
O peixe beija e morde o que vê.
Eu escrevo apenas.
Tem que ter por quê?
Paulo Leminski (Toda Poesia, 218 - Companhia das Letras, 2013)
Escrevo porque preciso,
preciso porque estou tonto.
Ninguém tem nada com isso.
Escrevo porque amanhece,
e as estrelas lá no céu
lembram letras no papel,
quando o poema me anoitece.
A aranha tece teias.
O peixe beija e morde o que vê.
Eu escrevo apenas.
Tem que ter por quê?
Paulo Leminski (Toda Poesia, 218 - Companhia das Letras, 2013)
domingo, 7 de julho de 2013
COMEMORANDO NO CORDEL
Fomos comemorar o aniversário de Luciene, no Cordel Botequim, um espaço que tem como proposta a cultura e um vasto cardápio regional. O bar funciona de terça a domingo à noite e no almoço todas as sextas, sábado e domingos. Com capacidade para 220 pessoas, tem a fachada baseada na literatura de cordel, ambiente revestido com peças artesanais pernambucanas e para dar um tom mais regional, são tocadas músicas de Luiz Gonzaga, Elba Ramalho e outros nomes da música popular brasileira.
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SERVIÇO:
Rua da Hora 837 - Espinheiro
Recife - PE
Fone: (81) 3033 4126
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SERVIÇO:
Rua da Hora 837 - Espinheiro
Recife - PE
Fone: (81) 3033 4126
NIVER
Comemorei meu aniversário longe de Recife. Estive em Maceió, conheci pessoas maravilhosas: Elisângela, Gilvanio, Waldir, Priscila, eu e a Dulce. Nos divertimos bastante.
sábado, 15 de junho de 2013
BOI DA MATA
Hoje fui conhecer a brincadeira do Boi da Mata, na UR-7 Várzea. Participei da trilha ecológica, descemos até a bica e depois outro grupo subiu por outra trilha em direção à cachoeira. Não pude participar das demais atividades, mas adorei conhecer o pessoal da comunidade, gente finíssima!!! Prometi voltar em um momento próximo.
PROGRAMAÇÃO:
PROGRAMAÇÃO:
- Concentração para a trilha ecológica às 9:30h, em frente ao MAAC (logo após a subida da ladeira da UR-7), com saída às 10h. Sugestão de contribuição de R$ 5,00 por pessoa. - Após a trilha estarão disponibilizadas as instalações da sede do Boi da Mata (esteiras, banheiro, biblioteca) e haverá uma sessão de filmes. - Serão vendidos almoços com feijoada vegetariana por R$ 5,00 (acompanhada de arroz, farofa e vinagrete). - Saída do Cortejo do Boi da Mata as 18h30. Concentração em frente ao MAAC (primeira parada após subir a ladeira da UR-07) !! - Mesa de frutas na sede. - Sambada http://www.youtube.com/watch?v=dQJrz46wXxo ![]() |
quarta-feira, 12 de junho de 2013
domingo, 26 de maio de 2013
Domingo poético
Depois, fui ver o palco do "Dançando na Rua", que retornou depois de longo tempo (1999). Participei do aulão de dança de merengue e forró. O espaço é muito apertado, escuro e ficou ainda mais estreito com tapumes nas fachadas dos prédios em reforma de um lado e do outro, estruturas em madeira para sustentação das marquises (por sinal salvou muita gente da chuva), esgoto e pouca cadeira para acomodar as pessoas. Passei a maior parte do tempo sem ver nada,só ouvindo.
Voltei à Torre Malakoff para o FIP - Festival Internacional da Poesia. Vi a performance "Poesia dançante para o corpo versejante", baseada na obra de Paulo Leminski, com o Trio Madame Cellini
(atrizes Ceronha Pontes, Lili Rocha e Nínive Caldas). O encerramento deu-se com o projeto "São Sons" da dupla Estrela, filha dos poetas Paulo Leminski e Alice Ruiz e Téo Ruiz.
(atrizes Ceronha Pontes, Lili Rocha e Nínive Caldas). O encerramento deu-se com o projeto "São Sons" da dupla Estrela, filha dos poetas Paulo Leminski e Alice Ruiz e Téo Ruiz.

Presentes De Reis Magos
Este é considerado geralmente o melhor conto de O. Henry. Retrata de maneira amável e surpreendente a essência da virtude da generosidade, que dá do que
tem de mais custoso. Entrelaçam-se aqui os temas universais e permanentes do
amor e do sacrifício; a nossa época, ao fugir desabaladamente do segundo à
procura de uma felicidade falsificada, esqueceu já em ampla medida o primeiro,
e com isso fechou para si mesma a porta que dá para a felicidade verdadeira.
[I]
[I]
Um dólar e oitenta e sete centavos. Era tudo. E sessenta centavos eram em moedas, economizadas uma a uma. apor três vezes Della contou. Um dólar e oitenta e sete centavos. E no dia seguinte era Natal.
Não havia certamente nada a fazer senão cair na pequena poltrona remendada e chorar. Assim fez Della.
Enquanto a dona da casa está chorando, dê uma olhada na casa. Um pequeno apartamento mobiliado por oito dólares semanais. Era bem pobre. Na entrada, uma caixa de correspondência na qual não penetrava nenhuma carta e uma campainha que nenhum mortal poderia fazer soar.
Della terminou de chorar e se pôs a passar pó-de-arroz no rosto. Parou perto da janela e viu lá fora, indiferente, um gato cinza andar por uma cerca cinza num quintal cinza. Amanhã era o dia de Natal, e ela só tinha um dólar e oitenta e sete centavos para comprar um presente para Jim. Tinha poupado cada centavo que podia durantes meses, com tal resultado. Vinte dólares por semana não duram muito. As despesas tinham sido maiores do que ela calculara. Sempre são. Somente um dólar e oitenta e sete centavos para comprar um presente para Jim. O seu Jim. Passara muitas horas felizes planejando comprar algo bonito para o marido. Algo fino e raro e de prata maciça — algo que fosse digno da honra de pertencer a Jim.
Havia um espelho alto e estreito entre as janelas do quarto. De repente, Della parou diante dele. Seus olhos brilhavam, mas sua face perdera a cor em vinte segundos. Rapidamente, ela soltou seus cabelos e deixou-os cair em todo o seu comprimento.
No momento, havia dois bens de que ela e o marido se orgulhavam. Um era o relógio de ouro de Jim, que tinha sido de seu pai e de seu avô. O outro era o cabelo de Della. Agora, então, o belo cabelo de Della lhe caía pelo corpo, ondulado e brilhante como uma cascata de águas castanhas. Chegava abaixo de seus joelhos e quase a cobria como um vestido. E então ela o ajeitou de novo, nervosa e rapidamente. Enquanto hesitava por um momento e permanecia imóvel, uma lágrima ou duas respingaram no surrado carpete vermelho.
Pôs sua velha blusa marrom, seu velho chapéu marrom. Com o brilho cintilante ainda em seus olhos, precipitou-se para a porta e, descendo as escadas, para a rua.
Onde parou, lia-se na tabuleta: “Madame Sofronie. Cabelo de todos os tipos”. Um lance de escadas Della subiu correndo, e chegou arfando diante da senhora.
“Quer comprar meu cabelo?”, perguntou Della.
“Eu compro cabelo”, disse Madame. “Tire o chapéu, que eu vou dar uma olhada nele”.
Caiu ondulante a cascata castanha.
“Vinte dólares”, disse Madame, passando pela massa volumosa sua mão experiente.
“Dê-me logo”, disse Della.
[II]
Oh, e as duas horas seguintes voaram. Della vasculhava as lojas à procura do presente de Jim.
Encontrou, por fim. Certamente fora feito para Jim e para ninguém mais. Não havia nada parecido em nenhuma outra loja, e ela havia revirado todas de ponta a ponta. Era uma corrente de platina para relógio, simples e sóbria, que valia por si mesma e não por algum adorno supérfluo — como devem ser as coisas boas. Era digna do Relógio. Assim que a viu, soube que deveria ser de Jim. Era como ele. Simplicidade e valor — a descrição se aplicava a ambos. Vinte e um dólares pediram por ele, e ela correu para casa levando os oitenta e sete centavos de troco.
Quando Della chegou em sua casa, sua agitação foi dando lugar à prudência e ao bom-senso. Pôs-se a frisar o cabelo, tentando consertar na medida do possível os estragos pela generosidade aliada ao amor. Com seu cabelo curto, parecia um escolar. Olhou longamente para seu reflexo no espelho, cuidadosa e criticamente.
“Se Jim não me matar”, disse para si mesma, “antes de dar uma segunda olhada em mim, dirá que eu pareço uma menina. Mas o que eu podia fazer — oh, o que eu podia fazer com um dólar e oitenta e sete centavos!”
Às sete horas o café estava pronto, e a frigideira preparada para fritar as costeletas.
Jim nunca chegava atrasado. Della dobrou a corrente em sua mão e se sentou no canto da mesa, perto da porta por onde ele sempre entrava. Então, ouviu seus passos na escada e, por um momento, ficou pálida. Sussurrou: “Por favor, Deus, faça com que ele ainda me ache bonita”.
A porta se abriu e Jim entrou e fechou-a. Parecia abatido e muito sério. Pobre sujeito, tinha apenas vinte e dois anos — e estava carregando o peso de uma família! Precisava de um novo capote e estava sem luvas.
Jim parou junto à porta, imóvel. Seus olhos estavam fixados em Della, e havia neles uma expressão que ela não conseguia interpretar, e isso a aterrorizava. Não era raiva, nem surpresa, nem censura, nem horror, nem nenhum dos sentimentos para os quais ela estava preparada. Ele simplesmente olhava para ela fixamente com aquela expressão particular em seu rosto.
Della foi até ele.
“Jim, querido”, gritou, “não me olhe desse jeito. Cortei meu cabelo e vendi-o porque eu não podia passar o Natal sem lhe dar um presente. Crescerá de novo — você não se importa, não é? Tive de fazer isso. Meu cabelo cresce incrivelmente rápido. Diga “Feliz Natal!”, Jim, e vamos ficar contentes. Você não sabe que belo, que bonito, que belo presente eu tenho para você”.
[III]
“Você cortou o cabelo?”, perguntou Jim, a duras penas, como se só tivesse chegado a compreender aquilo depois do mais duro trabalho mental.
“Cortei e vendi”, disse Della. “Você gosta de mim assim mesmo, não é? Sou eu mesma, sem meu cabelo, não é verdade?”
Jim olhou o quarto com curiosidade.
“Você disse que seu cabelo foi embora?”, disse, com uma aparência quase de retardado.
“Não precisa procurá-lo”, disse Della. “Foi vendido, já lhe disse. É véspera de Natal. Seja bom comigo como isso foi para você. Talvez se possam contar meus fios de cabelos, mas ninguém poderia contar meu amor por você. Preparo as costeletas, Jim?”
Jim pareceu finalmente acordar. Abraçou sua Della. Tirou um embrulho do capote e o pôs sobre a mesa.
“Não se engane a meu respeito, Della”, disse. “Nada poderia fazer eu gostar menos de você”.
Os dedos brancos de Della abriram o embrulho. E então um grito de alegria; e então lágrimas e soluços, e o conforto do marido.
Pois ali estavam Os Pentes — um conjunto de pentes que Della namorara por muito tempo numa vitrine da Broadway. Belos pentes, com a cor certa para usar no belo cabelo desaparecido. Eram pentes caros, ela sabia, que seu coração desejara tanto. E agora eram seus, mas as tranças que eles deveriam adornar tinham sumido.
Mas ela os apertou contra o peito, sorriu, entre lágrimas, e disse: “Meu cabelo cresce tão rápido, Jim!”
E então deu pulos como um gatinho e gritou: “Oh, oh!”
Jim não tinha visto ainda seu presente. Ela o estendeu em sua mão.
“Não é uma beleza, Jim? Vasculhei a cidade toda para encontrá-lo. Dê-me seu relógio. Quero ver como fica com ele”.
Ao invés de obedecer, Jim caiu na poltrona, pôs as mãos atrás da cabeça e sorriu.
“Della”, disse, “vamos deixar nossos presentes de Natal de lado e guardá-los por ora. São belos demais para usar como meros presentes. Vendi o relógio para conseguir dinheiro para comprar os pentes. Agora, que tal preparar as costeletas?”
Os reis magos, como vocês sabem, eram homens sábios que trouxeram presentes ao Menino na manjedoura. Inventaram a arte de dar presentes de Natal. Sendo sábios, seus presentes sem dúvida eram sábios. E aqui eu relatei a vocês a história de duas crianças tolas num pequeno apartamento que insensatamente sacrificaram,uma pela outra, os maiores tesouros de sua casa. Todos os que dão presentes assim estão entre os mais sábios. Todos que dão e recebem presentes como estes são os mais sábios. Seja onde for, são os mais sábios. Eles são os reis magos.
sábado, 25 de maio de 2013
![]() |
http://mostrape.nospos.orga |
Ontem, estive lá, gostei da proposta e também do recital. Cada pessoa ganhou um livro de presente, embrulhado em papel laranja. O meu chama-se "A Transparência do Tempo", de Fábio Andrade, vencedor do prêmio Eugênio Coimbra Júnior de Poesia (2007), pela Secretaria de Cultura do Recife.
No segundo evento da temporada, a MOSTRAPE produz o lançamento do projeto Guerrilha Sem Testemunha, que visa a publicação de autores pernambucanos através do site da Cartase-ME (www.cartase.me), a maior comunidade de crowdfundig do Brasil.
Na cidade do Recife existe uma fecunda cena literária cujos escritores representam uma nova geração, uma nova voz, mas que não pode ser ouvida por outros Estados, por não obter apoio para a publicação de seus livros. O projeto Guerrilha Sem Testemunha busca novas formas de viabilizar a publicação de livros de jovens autores: lançar livros através desta ferramenta virtual de financiamento coletivo. Em sua primeira ação o Guerrilha vai lançar, divulgar e fazer distribuição de livros individuais de dez autores.
No evento, Yugo Taroo – escritor e idealizador do projeto – e os escritores colabores do projeto Elton Moura, Célio Lima, Jhonatan Sodré e Israel Lira apresentarão o projeto e em seguida farão um recital mostrando trabalhos autorais que farão parte de suas publicações.
AGENDA:A MOSTRAPE – Guerrilha Sem Testemunha
Dia 24/05/2013 às 18h30
Local: Biblioteca Pública do Estado, em frente ao Parque 13 de Maio, do lado oposto à Faculdade de Direito do Recife.
Aberto ao público.
terça-feira, 30 de abril de 2013
Vivendo e aprendendo:
Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
(Dez leis para ser feliz, Editora Sextante, 2003)
Augusto Cury
domingo, 24 de março de 2013
domingo, 10 de março de 2013
Vagalume
Estava procurando algo para ler.
Encontrei na estante um livro com as páginas puídas e que nunca antes havia
visto entre tantos outros. Até já assisti o Coletivo Angu de Teatro encenando uma
peça inspirada nolivro Essa Febre que não Passa (2006), da pernambucana Luce
Pereira. Li, com a mesma tensão narrativada escritora e me vi meio que
espelhada no conto Vagalume, do qual
segue um pequeno trecho:
hypescience.com |
“Há dias em
que se acorda noutra pele, numa disjunção absoluta entre o ser que se é e o que
se obriga a coisas de natureza extravagante – aquelas que fingem nos pertencer
desde a primeira célula e nos repugnam a ponto de cuspir pra dentro. Amanheci
com dores de segunda-feira e até nisso havia incompatibilidade. Era um sábado
errado em mim e eu decerto não acharia graça no que normalmente me cala por
inteiro, porque o fim de semana já havia ido. Um dia não existe quando o
queremos outro.
E eu queria
continuar na cama, olhos de cortinas pretas, sem uma gota de pensamento,
esvaziada e muda. Não porque algum fato me obrigasse a certo recolhimento, mas
porque a ausência de fatos me bota numa conversa descarada com um deus que foge
de mim o tempo inteiro e me faz levar as mãos à cabeça, questionando a minha e
a seriedade dele. Não, jamais nos entendemos, e nisso está o meu desejo
desajeitado de encontrá-lo. Talvez a forma não seja boa e ele não goste que eu
me atreva a transformar sábados em segundas.”
domingo, 3 de março de 2013

JUSTIÇA DETERMINA QUE A EMPETUR DEVOLVA A RESERVA DO CENTRO DE CONVENÇÕES PARA A CIA DE EVENTOS REALIZAR A IX BIENAL DO LIVRO
|
Só não queremos cobrança de ingresso, cultura inútil, gritaria, palhaçada, venda de chocolate, cachaça, roupa, artesanato e pouco livro. Queremos livro de qualidade para ler, curtir, guardar na memória e compartilhar com pessoas que também apreciem a boa leitura. Queremos um verdadeiro evento de livro e de leitura, com bons autores, boas palestras (abertas ao público) e silêncio para que possamos usufruir de tudo isso!!! |
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Maracatu Rural
Na segunda-feira, 21 do carnaval, fui com minha irmã e amigos curtir o carnaval de Nazaré da Mata. A privatização das ruas também chegou lá, estavam cercando as ruas e cobrando R$ 10,00 pelo estacionamento. Mas o povo é simpático, o lugar é bonito e o carnaval é bem animado.
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Carnaval
Saí ontem para encontrar umas amigas no Mercado da Boa Vista, não encontrei. Resolvi dar uma volta pela cidade para visualizar o clima de carnaval. No caminho, encontrei o bloco do Sintepe e resolvi acompanhar. Encontrei pessoas conhecidas e fui até o Marco Zero, onde fiquei na hora das apresentações iniciais para a abertura oficial do carnaval de Recife, com o Coral Edgard Moraes, depois entrou Naná Vasconcelos, os batuqueiros e cortes de dez nações de maracatu.A novidade foi um show pirotécnico e um telão nos fundos executando imagens durante as apresentações. Fui ficando... Nunca presenciei abertura tão sem graça, tão desanimada, tão sem fôlego, tão morna! Nada contra Milton Nascimento, só achei a escolha infeliz! Teria sido perfeito em um ambiente mais intimista, porém, como toda estrela tem seu próprio brilho, ele conseguiu levantar a platéia quando foi chamado pela segunda vez para cantar e convidou a cantora portuguesa Carminho para acompanhá-lo. Em seguida, entrou o maestro Ademir Araújo que fez um show de frevo durante duas horas, com apresentação de bailarinos dançando a origem histórica do frevo, encerrando com Claudionor Germano. Fizeram bonito! O caminho do frevo/carnaval está escuro em vários trechos e com muitos obstáculos para circular. Na ponte, depois do monumento do Galo, há carroças enormes de vendedores de frutas, bebidas, adereços e carros estacionados em várias vias, impossibilitando a livre circulação dos pedestres.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
FACE
Fui quase forçada a aderir ao face. Estava me considerando a unica pessoa no mundo a não ter face. Até a minha terapeuta me questionou sobre o fato. Ter ou não ser? Pelo sim ou pelo não, resolvi aderir, estava me sentindo meio isolada do mundo, já que parece todos giram em torno do mundo face. Outro dia uma amiga perguntou - aliás é a primeira pergunta que me faz - já criou seu face? Daqui pra sempre será: o que postou hoje de interessante? Não gosto de me sentir obrigada a nada, quero continuar na morosidade...
Fiquei assombrada hoje quando abri meu e-mail! Havia um monte de mensagens de pessoas aceitando meu convite e/ou se convidando para ser amigo/a. Revi colegas de faculdade, uma amiga inclusive me indicou mais de 40 pessoas, dentre elas, amigas em comum, enfim.
Fiquei assombrada hoje quando abri meu e-mail! Havia um monte de mensagens de pessoas aceitando meu convite e/ou se convidando para ser amigo/a. Revi colegas de faculdade, uma amiga inclusive me indicou mais de 40 pessoas, dentre elas, amigas em comum, enfim.
sábado, 2 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Formatura
Cada pessoa chamada se paramentava com o avental do bar e o chapéu mestre-cuca, acompanhada de coreografia livre de acordo com a música tocada. Pedimos pizzas, coca-cola e cerveja. Na hora de fechar a conta, houve um estresse na cobrança de um valor maior da coca que destoava do cardápio. Roberta exercitou todo o seu espanhol, conseguiu resolver e pagamos o valor justo.


Hoje, tivemos que nos desalojar às dez e meia para não pagar nova diária. Descemos com a bagagem e ficamos todos no quarto 348, de nome "Corrientes". O transporte virá nos buscar às 17:30 para nos conduzir ao aeroporto. Embarcaremos no voo 8015, às 22:10 com escala em São Paulo e às 03:35 embarcaremos de volta ao Recife, no voo 3646 com chegada prevista para as 05:28. Ainda deu tempo de ir ao torrons. Fui na Parfumeria (Av. Santa Fé, 1300) e na Rua Florida comprei perfumes, base e uma sandália (nao foi a dos meus sonhos, claro), pêssegos e o almoço.
O carro não veio nos pegar no horário combinado (17:30), não havia ninguém no/do curso para nos auxiliar, mas nos viramos como valentes hermanos brasileiros. Organizamos grupos, chamamos os taxis e quem não tinha dinheiro, se cotizou com quem ainda tinha pesos. A corrida do meu grupo custou $ 90,00. Estou morta de sono, estafada, porém, satisfeita e feliz por estarmos todos bem.
domingo, 27 de janeiro de 2013
La Puerto Rico
Reservamos uma mesa para dez pessoas (Leônia, Simone, Darllene, Luciana, Roseilde, Thais, Elisabete, Marta, Ademildes, Simone) para uma cena show de tango e flamengo, uma proposta artística e gastronômica inigualável.
Chegamos às 21:00. Foi servido inicialmente, champanhe e pãezinhos. Cada pessoa fez seu pedido. O meu prato de entrada constou de bastoncitos de mozzarella e como principal ravioles de verducha y pollo con salsa fileto rosa, acompanhado de vinho tinto Cuesta del Madero e de sobremesa, uma ensalada de frutas. O show foi conduzido pelos cantantes Gabriel Dominguez e Luiz Prado, que encerrou com uma interpretação belíssima de "La Ultima". Os bailarinos Hebe e Julio Copla fizeram apresentações de tango e Milena e Juan Pablo apresentaram o flamengo.
La Puerto Rico é um bar notável de Buenos Aires, fundado em 1887, declarado de interesse cultural.
Contatos:
Alsina, 416 - Casco Histórico de Buenos Aires - Argentina
Reservas: 4331-4178
reservas@lapuertoricocafe.com.ar
contacto@lapuertoricocafe.com.ar
Chegamos às 21:00. Foi servido inicialmente, champanhe e pãezinhos. Cada pessoa fez seu pedido. O meu prato de entrada constou de bastoncitos de mozzarella e como principal ravioles de verducha y pollo con salsa fileto rosa, acompanhado de vinho tinto Cuesta del Madero e de sobremesa, uma ensalada de frutas. O show foi conduzido pelos cantantes Gabriel Dominguez e Luiz Prado, que encerrou com uma interpretação belíssima de "La Ultima". Os bailarinos Hebe e Julio Copla fizeram apresentações de tango e Milena e Juan Pablo apresentaram o flamengo.
La Puerto Rico é um bar notável de Buenos Aires, fundado em 1887, declarado de interesse cultural.
Contatos:
Alsina, 416 - Casco Histórico de Buenos Aires - Argentina
Reservas: 4331-4178
reservas@lapuertoricocafe.com.ar
contacto@lapuertoricocafe.com.ar
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Rio Tigre
Hoje, visitamos o Rio Tigre através do Tren de La Costa.
O Rio Tigre faz parte da região de Buenos Aires e, é considerado uma reserva ambiental. Esta região é formada por vários canais e ilhas. Reservamos uma quinta-feira para fazer o passeio. Saímos as 15h do hotel que fica em San Telmo. Pegamos a Avenida Chile/Av. Paseo Colón e tomamos a linha 130. Descemos na Av. Del Libertador e seguimos a pé para pegar o trem na estaçao de Retiro até a estação Mitre.
Chegamos na estaçao às 16:50 e embarcamos no catamara às 17:05. O passeio durou uma hora. Circulamos pela província de Tigre e embarcamos no trem de volta para Buenos Aires às 20.21. Chegamos na central às 21:21 e no hostel às 22:15.
![]() |
Mapa Tren de la Costa |
Nós optamos por ir de trem. Já na Estação do Tren de La Costa, compramos o passe (ida e volta) até a estação Delta, no Tigre. Chegando lá, logo ao lado da estação Delta, encontramos um pier com muitas opções de passeios pelo Rio Tigre. Nós fizemos um passeio de aproximadamente uma hora.
O Passeio é muito gostoso. Neste local, há vários hoteis e casas distribuídos em várias ilhas e canais. Todo o transporte é feito por barcos. Uma ótima opção de passeio ;) É possìvel reservar o dia só para isso. Sair pela manhã, e ao fim do passeio, aproveitar para ficar por lá – há um parque de diversões super legal – Parque de La Costa.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Jardim Japonês
Hoje fomos visitar o Jardim Japonês, localizado em Palermo. Declarado bem de interesse histórico-artístico nacional, é administrado pela Fundación Cultural Argentino Japonesa e se autofinancia com os ingressos do valor da entrada (24 pesos), sem receber subsídos externos.
Fomos em grupo de 18 pessoas, acompanhados de Miriam e Roberta. Saímos do Hostel às 15:00, seguindo pela Rua Peru até a estaçao onde pegamos o ônibus 130 em direçao ao Jardim Japonês. Ficamos lá até às 18:00 e seguimos andando até o Rosedal - Parque 3 de fevereiro, na Av. del Libertador y Av. Casares, em Palermo. Avistamos o Planetario Galilei Galilei, pessoas se exercitando na pista de cooper, patinando ou na ciclovia. Experimentei pela primeira vez o choripán, comida típica portenha, um indicativo de que em torno desta comida típica há toda uma cultura que nasce e renasce cada vez que alguém mete à boca um chorizo e um pao francês, fusao que resulta das raízes europeas que há nesse país.
Complejo Cultural y Ambiental Jardín Japonés
Avenida Casares 2966/CP: 1425/ Buenos Aires/Argentina
Tel (5411)4804-4922/9141
www.jardinjapones.org.ar
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Hostel/City tour
Estamos hospedados no hostel Ayres Porteños.
Ayres Porteños fica a sete quadras do moderno bairro de Puerto Madero, cinco quadras da Av. 9 de Julho e quatro quadras do estadio de Boca Juniors; muito próximo ao río de La Plata, dos melhores restaurantes da cidade e dos centros turísticos mais interessantes de Buenos Aires!
Tem uma bela vista de toda a cidade e é equipado com todo o necessário para sentir-se como em um hotel 5 estrelas.
Perú 708. San Telmo, Bueno Aires, Argentina. Tel.: +(54-11) 4300-7314. info@ayresportenos.com.ar
INTERCÂMBIO/City Tour
Hoje, começamos as aulas do curso de intercâmbio. O grupo de Pernambuco ficou quase todo na sala 2, mas há duas garotas de Belo Horizonte e uma holandesa. Tivemos aulas com dois maestros, o Pal e a Cecília. Aprendemos um joguinho básico para nos comunicar na Argentina e no horário da tarde fizemos um city tour de três horas pelos bairros La Boca, Puerto Madero e Recoleta.
A maioria dos argentinos é de origem italiana, tendo grande presença da comunidade sírio-libanês. Os argentinos são italianos que falam espanhol. É o segundo maior pais da América do Sul em território - são 23 províncias e uma cidade autônoma, Buenos Aires -, terceiro em população e o maior entre as nações de língua espanhola. Apresenta influência da art nouveau na arquitetura (italianos e franceses).
La Boca é um dos bairros mais característicos de Buenos Aires. A região do Caminito com suas casas pintadas de diversas cores e o estádio do Boca Juniors são dois ícones deste bairro da Cidade de Buenos Aires que, nos seus primórdios, foi povoado principalmente por imigrantes italianos (embaixo de la Boca, há uma grande maioria de napolitanos). O Estádio do Boca Juniors, conhecido como La Bombonera, onde também fica o Museu de la Pasión Boquense, recria toda a história do clube, inclusive com forte influência inglesa, foram eles que trouxeram o futebol para a Argentina. Na esquina conhecida como Vuelta de Rocha nasce a Rua Caminito, a qual, mesmo tendo somente 100 metros, converteu-se em Museu a Céu Aberto, batizada assim pelo pintor Benito Quinquela Martín.
No Caminito, as casas, lojas são decoradas com fileteados.
O fileteado é um estilo artístico de pintura e desenho típico da cidade de Buenos Aires. Caracteriza-se por linhas que se transformam em espirais, cores fortes, o uso recorrente da simetria, efeitos tridimensionais mediante sombras e perspetivas, e um uso sobrecarregado da superfície. O seu repertório decorativo inclui principalmente estilizações de folhas, animais, cornucópias, flores, bandeirolas e pedras preciosas.
Nasceu na cidade argentina de Buenos Aires, no final do século XIX, como um simples ornamento para embelezar carroças de tração animal que transportavam alimentos, e com o tempo se transformou em uma arte pictórica própria dessa cidade.(http://pt.wikipedia.org).
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Fileteado porteño |
O tango nasceu em La Boca, como uma dança masculina. A Milonga é canto e dança populares, em fins do século XIX, em Montevidéu e Buenos Aires, inspirados na habanera cubana e no tango andaluz e depois absorvidos pelo tango argentino
Read more: http://aulete.uol.com.br/milonga#ixzz2Kmd7M6YP
A Milonga é dança urbana de Buenos Aires, da mesma geração do Tango, mas com melodia e ritmo brincalhão. A Milonga Argentina, herda do Tango a estrutura dos seus passos e figuras, no Tango o passo básico é de oito tempos, a Milonga abrevia em seis, porém a estrutura é muito idêntica, a diferença dá-se na Milonga ser mais rápida e compassada, enquanto o Tango é mais dançado através de estímulos.

Por último, visitamos a Recoleta.
É uma das áreas residenciais mais elegantes e cotizadas em Buenos Aires. Se caracteriza por seu estilo francês, com grandes áreas verdes, avenidas exclusivas, bares e restaurantes de primeira categoria. Em suas origens, este bairro foi formado por pequenas fazendas e ranchos. No início do século XVII o lote foi doado por um casal aos padres Recoletos.
Na Recoleta, tem uma variedade turística: a Biblioteca Nacional, o Museo Nacional de Bellas Artes, Plaza Torcuato de Alvear, Palais de Glace, Centro Cultural Recoleta com cinemas, restaurantes, pubs, cafés, livrarias, etc., Cementerio de La Recoleta, feira de artesanato. O espaço mais característico da Recoleta é o Cemitério, o segundo mais importante do mundo, há mais de 1500 esculturas, majestosos mausoléus, sendo o túmulo de Eva Perón o mais visitado, com guia especializado para a visita.
domingo, 20 de janeiro de 2013
Argentina
Decolamos de Recife às 14:50, voo 3259, comandado pelo comissario Eduardo Guimarães.
Faremos conexão no Rio de Janeiro, Aeroporto de Congonhas. Às 15:35 passamos por Aracaju a 36 mil pés, com a temperatura medindo 28ºC. Para o lanche, foi oferecido água, coca-cola, biscoito cream cracker, bolo sabor baunilha com recheio de chocolate e polenghi sabor gruyére.
No voo até o Rio tivemos momentos de turbulência, devido a chuvas locais, porém a descida foi tranquila e o espetáculo das nuvens fantástico.
No Rio, passeamos pelo aeroporto, paramos para um lanche básico, fotografamos e às 20:40 pegamos o voo 8002 com destino à Argentina. O tempo está bom, medindo 24ºC e tem previsão de chegada de aproximadamente três horas. Começamos a decolar às 20:55. É emocionante, parece que estamos numa imensa montanha russa, o coração palpita enquanto o avião vai acelerando, tomando força para subir. Dar um friozinho, um remelexo. Senti uns incômodos nos ouvidos, mas passou logo.

No dia seguinte (19/01/2013), saímos (Vera e eu) pelas ruas de San Telmo, para fazer reconhecimento do lugar, com as ruas cobertas de chuva e fomos andando até Puerto Madero. De tarde, saímos todos, acompanhados das professoras Roberta e Míriam, passear pelo centro e fazer compras na Rua Florida.
Faremos conexão no Rio de Janeiro, Aeroporto de Congonhas. Às 15:35 passamos por Aracaju a 36 mil pés, com a temperatura medindo 28ºC. Para o lanche, foi oferecido água, coca-cola, biscoito cream cracker, bolo sabor baunilha com recheio de chocolate e polenghi sabor gruyére.
No voo até o Rio tivemos momentos de turbulência, devido a chuvas locais, porém a descida foi tranquila e o espetáculo das nuvens fantástico.
No Rio, passeamos pelo aeroporto, paramos para um lanche básico, fotografamos e às 20:40 pegamos o voo 8002 com destino à Argentina. O tempo está bom, medindo 24ºC e tem previsão de chegada de aproximadamente três horas. Começamos a decolar às 20:55. É emocionante, parece que estamos numa imensa montanha russa, o coração palpita enquanto o avião vai acelerando, tomando força para subir. Dar um friozinho, um remelexo. Senti uns incômodos nos ouvidos, mas passou logo.

No dia seguinte (19/01/2013), saímos (Vera e eu) pelas ruas de San Telmo, para fazer reconhecimento do lugar, com as ruas cobertas de chuva e fomos andando até Puerto Madero. De tarde, saímos todos, acompanhados das professoras Roberta e Míriam, passear pelo centro e fazer compras na Rua Florida.
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