quinta-feira, 7 de julho de 2011

GASTRONOMIA

Saímos para comemorar o aniversário da minha irmã. Roteiro: Casa dos Frios que abriga em um só lugar, aconchego, qualidade no atendimento, custo/benefício, uma boa carta de vinhos e o melhor bolo de rolo do mundo. Para encher os olhos, além da boca e do estômago, pesquisei notícias sobre esse delicioso lugar, vejam mais abaixo, só precisam atualizar a data para não se perder de vista. Mas hoje, saboreamos um vinho chileno, de nome  Estampa...


Estate Malbec/Petite Syrah- 2009

Estate Malbec/Petite Syrah – 2009

A cor dele é vermelho intenso quase violeta, linda. A combinação harmoniosa dos aromas das frutas pretas frescas da Malbec e os aromas mais intensos da Petite Syrah encanta os iniciados e os iniciantes. Notas de chocolate e baunilha em grande equilíbrio, onde a madeira não se sobrepõe as frutas. Taninos presentes, mas com suavidade. Um vinho aveludado, concentrado e vivaz.


Rotisseria Casa dos Frios vale quanto pesa

Publicado em 08.09.2009

Do Jornal do Commercio
A Casa dos Frios é sinônimo de tudo o que há de bom para comer (e beber), principalmente quando pensamos na tradicional culinária luso-brasileira. Bolo de rolo, Souza Leão, pastéis de Belém? O endereço é aqui. O que nem todos sabem é que a Casa dos Frios é também o local a se ir quando o assunto é a virtuosa cozinha pernambucana que, aliás, tem parentesco bem próximo com a portuguesa.

Há algum tempo, as unidades da Casa dos Frios (Av. Rui Barbosa, nas Graças, e Av. Domingos Ferreira, em Boa Viagem) têm prestado um serviço inestimável àqueles que querem se deliciar sem, necessariamente, ter que passar por todo o trabalho do preparo. Os réchauds contêm as mais diversas especialidades que podem ser levadas pra casa no sistema de vale quanto pesa. 

De confit de pato a sarapatel, o cardápio é tão variado, quanto ilimitado é o receituário da chef Izabel Dias. É a cruza entre a genética portuguesa e a pernambucana que garante o trânsito desta excepcional cozinheira por uma gama tão ampla de opções. O toque pessoal – podem chamar de DNA – está presente tanto no simples cachorro quente à pernambucana (com carne moída) quanto nos pratos de cocção mais lenta, como a rabada ou a buchada.




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