domingo, 15 de maio de 2011

Festa de Lançamento - Coletânea Poética do Sintepe

Abaixo, relação dos vencedores do 2° Concurso de Poesia. Este ano, os inscritos elaboraram textos sobre os 20 anos de luta de um dos maiores sindicatos do Brasil, Sintepe.


Categoria dos Trabalhadores em Educação da Rede Estadual de Pernambuco:

1º Colocado
Samuel de Souza Neto (Recife/PE)
Poema: Antiga Luta

2º Colocado
Leônia Maria Malta de Souza (Recife/PE)
Poema: Idiossincrasias

3º Colocado
Paulo Roberto dos Passos e Silva (São José do Egito/PE)
Poema: Vinte anos de mobilização

Dia 26 de abril o SINTEPE – Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco promove no Teatro Santa Isabel o lançamento da coletânea do seu 2º concurso nacional de poesia, reunindo todos os vencedores numa caprichada edição, tal como fez com os vencedores do concurso de 2008.

Ao longo dos seus 21 anos de existência o SINTEPE vem se mostrando como uma das entidades de classe que estão sempre apoiando e realizando ações na área de cultura.

A festa de lançamento deverá lotar o teatro, sendo um dos destaques da Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública. A programação começa às sete da noite e inclui uma apresentação com o grupo Vozes Femininas – recitando poemas do livro – e um show com o paraibano Jessier Quirino.

Serviço:
Festa de lançamento da Coletânea Poética do 2º Concurso Nacional de Poesia do SINTEPE
Local: Teatro Santa Isabel, Recife
Data: 26/04, a partir das 19h
Atrações: show com Jessier Quirino e recital com o grupo Vozes Femininas
Produção: Portal Interpoética
Informações: 2127 8858
www.sintepe.org.br




Produção visual: Nisso Lopes, Liah Agnes.
Música: Enya - Instrumental Carribbean Blue
Seleção musical: Luciene Malta
Poema: Lea Malta
Imagens: http://weheartit.com/

Um comentário:

Lea Malta disse...

estermonteiro.pe@gmail.com > escreveu:
Gostei sim Leônia!. A melodia é bela e a poesia, o segundo lugar já diz por si só o grande valor que tem. O vídeo também é de sua autoria?
Permita-me, respeitosamente, fazer uma observação ao vídeo: no meu imaginário, ao ler tua poesia me sinto representada nessa Eva que você revela com um olhar subjetivo, uma bela desconstrução do que aprendemos lendo e ouvindo na escola, sem oportunidade de reflexão. No entanto, não me vejo representada nas imagens das mulheres mostradas no vídeo, exceto na prmeira (você), que mesmo com o olhar escondido no óculos de sol, está localizada no tempo e no espaço do nosso cotidiano, quem sabe expressando um sorriso de satisfação por saber enxergar a parreira? Talvez seja essa a idiossincrasia expressa nas suas palavras.
Beijos querida! Parabéns mais uma vez